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CANÇÃO PARA QUEM JÁ FOI O MEU AMOR

  • Foto do escritor: Sérgio Sousa
    Sérgio Sousa
  • 23 de jun. de 2021
  • 1 min de leitura

É muito mais fácil repetir uma fórmula de sucesso do que investir em novas. No meu caso, optei por alterar o modelo dos próximos 4 livros a serem lançados, 3 em parcerias com outros poetas. Quer saber mais? Basta acessar: www.todososamores.com.br/blog. Livros à venda por R$ 35,00, pagamento com cartão de crédito e frete grátis.

Fiz uma canção sem a pretensão de impressionar, fui buscar

Coisas que trago no peito, deito, continua a tocar, faz chorar,

Cada vez que a imagem se desenha na mente, um presente,

Um castigo, digo sem pestanejar, sem almejar a sua atenção.

A arte é pura emoção, turbilhão de sentimentos, de saudades

Que se manifestam sem parar, sem dar lugar para mais nada,

Próxima parada, ilusão ou espera, quem dera pudesse alterar

Radicalmente, convenientemente estaria em paz e ainda triste.

É gratificante colher bons frutos de momentos compartilhados,

Vivenciados por destino ou escolha providencial, sobrenatural

Para uns e mero acaso para outros tantos, ficam os acalantos

Como cantigas de ninar, poderão atravessar gerações, acabar.

Restou a música boa de cantar, a vontade de dançar grudado,

Se acabar na pista, fazer a revista e acabar de calças na mão,

Sorrir então, deitar aconchegado, parecer amarrado e tão livre

Daquela mulher, sem um pingo sequer de consideração e dor.

 
 
 

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